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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Um Rastro, para quem comete um Fato! É um fraco quem condena o ato.

Aos que conseguem se apegarem em outro mundo da qual não conhecem,
para tentar fugir de um mundo que só lhe faz sofrer.
Os méritos, são ofuscados pela sociedade, como covardia,
e as ações são tratadas como meras atitudes individuais.
O social perde peso, na medida que o individual ganha força.
Viver é muito mais que respirar, este ato,
consiste em relações sociais bastante complexas,
a sociedade é dotada de regras a serem cumpridas.
Aqueles que as transgridem, se quer tem perdão,
segundo ao aparato bíblico, e muito menos dos seus semelhantes,
que acham um ato de covardia.
As expressões nos dizem, muito mais que imaginamos e vemos,
são códigos, que estão subjugados nas ações em sociedade.
Aos que cometem este ato, meu perdão, aos que não cometem uma relevância,
para discutirmos para além, do senso comum.
Estamos errados se pensarmos que o suicídio, é cometido pela ausência de regras,
muito pelo contrario estamos a todo momento sendo enquadrados,
por ações de coerção e coação dentro de um contexto social.
O enigmá da sobrevivência, é ofuscado se pensarmos que podemos não durar para sempre.
As surpresas se tornam velhas num mundo acelerado e desconectado do bem coletivo.
É hora de pensarmos, passou a hora de se gritar, entramos no momento de falar,
e para além disso, mostrar que é uma relevância coletiva,
muito além do indivíduo singular, que sofre a todo momento danos cerebrais com excesso de ações a serem tomadas.
A vida parece ser infinita, quando nosso mundo é extenso,
por outro lado, se aniquila quando ficamos encurralados em becos sem saídas.
A solução parece não está nas ordens a serem cumpridas, mas nas discussões feitas no coletivo, e assim tomadas a ações por esse conjunto de atores.

Wagner Maia da Costa

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