O, o riso, que me faz sentir as bochechas arderem
nas facetas dos sentimentos alheios...
A meu riso, como diria os antepassados, preso nas
ardências da má imperfeição do não poder rir?
Meus risos... Quero sorrir e
me gozar de felicidade, sem me deixar ultrapassar os limites do mau sorriso...
Aquele que me faz chorar...
Faz-me sentir dor, sem poder falar sem ser interrompido...
Eu diria a quem não gosta de
sorrir, sorria para não mais chorar de dor... Sem chorar as lagrimas de rio de
sangue...Sem sentimento de maldade...
A maldade... Cadê meu
sorriso? Ficou preso na labuta do dia-dia...
Hoje, a noite troveja como
numa ardência de terror... Meu riso por hoje, não mais se esfacela pelas
bochechas... Os olhos choram de dor... Perde a vontade de sorrir... perdi minha
vida, quando não pude mais sorrir